sexta-feira, 28 de novembro de 2014

LITERATURA, VIDA E LINGUAGEM EM GILLES DELEEZE

É a literatura que se encontra carregada positivamente desse papel e dessa função de enunciação coletiva e mesmo revolucionária: a literatura é que produz solidariedade ativa apesar de cepticismo; esse o escritor está á margem ou à distância de sua própria comunidade, a situação coloca-o mais à medida de exprimir uma outra comunidade potencial, de forjar os meios de uma outra consciência e de uma outra sensibilidade (DELEUZE).
Quando Deleuze aborda a obra de Kafka, o autor a encara como uma troca.
É dessa maneira que Deleuze encara a literatura: a partir dessa trilogia linguagem-um rizoma de entradas múltiplas. Foi dessa maneira que os escritores de nosso tempo conseguiram fazer da linguagem e da vida uma corrente contínua. É essa busca das pressões secretas da obra de arte que faz com que o leitor entre nessas zonas de intensidades com o pensamento. Assim, a busca dos signos consiste no aprendizado e na busca da verdade. Para isso, é preciso um esforço da memória no passado e no presente para que haja um aprendizado na busca contínua do signo que remete a uma resposta ou a uma explicação que procuramos.
Na ótica deleuzeana: político-colectivo. Quando Deleuze aborda a obra de Kafka, o autor a encara como uma troca.
É dessa maneira que Deleuze encara a literatura: a partir dessa trilogia linguagem-um rizoma de entradas múltiplas. Foi dessa maneira que os escritores de nosso tempo conseguiram fazer da linguagem e da vida uma corrente contínua. É essa busca das pressões secretas da obra de arte que faz com que o leitor entre nessas zonas de intensidades com o pensamento. Assim, a busca dos signos consiste no aprendizado e na busca da verdade. Para isso, é preciso um esforço da memória no passado e no presente para que haja um aprendizado na busca contínua do signo que remete a uma resposta ou a uma explicação que procuramos.

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