sexta-feira, 31 de outubro de 2014

EXAME GRATUITO DE DIAGNÓSTICO CONTRA CÂNCER DE PRÓSTATA

Hospital oferece exame gratuito de diagnóstico contra câncer de próstata.


O Núcleo de Urologia do Hospital da Bahia, em Salvador, realizará consultas e avaliações gratuitas para a comunidade, com o objetivo orientar os homens sobre o câncer de próstata e a importância da realização de exames preventivos a partir dos 40 anos. Na ação, são oferecidas 80 vagas e os interessados devem efetuar as inscrições através do telefone (71) 8801-3638.

O atendimento será feito no dia 12 de novembro, no Hospital das Clínicas, no prédio anexo Magalhães Neto. De acordo com informações do hospital, os homens que fizerem a consulta já sairão encaminhados e com as orientações necessárias para a realização dos exames. A ação conta com o apoio da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)

NOVEMBRO AZUL

NOVEMBRO AZUL

Homem que é Homem se cuida

Depois do Outubro Rosa, que alertou as mulheres sobre o câncer de mama, agora é o Novembro Azul que chama a atenção dos homens para os riscos do câncer de próstata, o que mais acomete a população masculina. O preconceito ainda afasta muitos homens da prevenção.

O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais comum entre os homens. Tem números superiores ao câncer de mama, o de maior incidência feminino. A detecção precoce é fundamental para seu tratamento, visto que nessa fase, 90% são curáveis. Em sua fase inicial não há sintomas, por isso, a ida anual ao urologista é essencial para o acompanhamento da glândula.

A melhor forma de prevenir a doença é manter uma vida equilibrada. O câncer de próstata não pode ser plenamente prevenido porque os fatores de risco estão fora do nosso controle. Porém, estudos clínicos sugerem que uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, frutas, cereais integrais e com menor consumo de gordura animal e que a prática de exercícios físicos podem diminuir as chances de desenvolver o problema.


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

CULTURA - DICAS












Companhia de teatro do DF se apresenta nas ruas de Salvador


Andaime Cia. de Teatro se apresenta em Salvador até o dia 1º de novembro. Grupo irá realizar oficinas e performances cênicas pelas ruas da cidade.


Após passagens por Porto Alegre, Cuiabá e Rio de Janeiro, a companhia Andaime Cia. de Teatro, do Distrito Federal (DF),  desembarca em Salvador, com uma série de intervenções culturais. Até o dia 1º de novembro, o grupo irá ocupar as vias públicas e espaços culturais com teatro de rua, apresentando performances cênicas, além de oficinas e intercâmbio de grupo.
Nesta quarta-feira (29), a companhia se apresenta no Espaço Xisto, a oficina 'Dramaturgia da Cidade e Intervenção Urbana'. Na sexta-feira (30), é a vez do Pátio do Teatro Goethe Instituto, onde será promovida uma mesa-redonda aberta ao público e com a participação de pesquisadores e convidados. Chamado de 'Trocando Peças', o projeto promove intercâmbio entre os artistas de Brasília e “A Outra Companhia de Teatro” (BA), por meio de debate e exposição de fotos e vídeos.
A partir da sexta-feira, o grupo promove saídas pela cidade para apresentar dois espetáculos com duração de 50 minutos pelas ruas de Salvador. Serão apresentadas a série cênica “Serpentes que Fumam”, além do espetáculo performático “Poéticas Urbanas”. 

As apresentações acontecem até sábado (1º) em períodos da manhã e da tarde, em locais e horários não definidos. Conforme os produtores, o principal intuito é surpreender e provocar estranheza ao público local.

Redação iBahia
(agenda@portalibahia.com.br)

FILOSOFIA E A FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

     SERVIÇO SOCIAL
Como fazer uma relação entre a Filosofia e a Profissão do Assistente social? Segundo Aranha (1993), a filosofia é a possibilidade da transcendência humana, ou seja, a capacidade que só o homem tem de superar a situação dada e não-escolhida. Nesse tocante, a filosofia se enquadra no campo da formação do Assistente social, como um mecanismo de articulação do conhecimento filosófico com a prática social, pois toda atuação no campo social, requer posturas observáveis, investigativas, com aspectos e indagações filosóficas centradas na intenção visível de conhecer o que se está sendo posto.
Atualmente, o Profissional Assistente Social atua num campo social em que será cotidianamente treinado para a prática assistencialista. Vários são os projetos que visam exclusivamente o assistencialismo, com práticas e critérios vivenciadas a partir do clientelismo político. Assim, como associar a filosofia à falta de ética no campo político, onde está mergulhado o assistente social? A filosofia, surge neste campo como fundamento ideológico contrário ao saber anti-ético tão inflamado e presente dentro das instituições sociais no mundo globalizado.Vivenciam-se nos estados e municípios deste país, um conglomerado contingente de projetos sociais com ênfase no assistencialismo, com transferência de renda atrelada ao clientelismo político eleitoral. Neste tocante, cabe ao assistente social, ser o elo de indagação sobre o que se está posto e a real situação observável, partindo da concepção filosófica de que necessário se faz usar dos princípios éticos para a construção e desenvolvimento de políticas públicas em que o ser humano seja o centro, e não que o centro seja os interesses individualistas do clientelismo político.
Portanto, a grande e dura tarefa do Profissional Assistente social, aliada à sua formação com enquadramento também filosófico, é se colocar a serviço dos mais favorecidos, a partir do trabalho e do exercício técnico da profissão, sabendo que sua formação é sobretudo a vocação para o trabalho com os excluídos. Assim, a relação que se pode estabelecer entre a filosofia e a formação do assistente social é a possibilidade que este terá de sair-se do seu próprio imobilismo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

EMPIRISMO




 EMPIRISMO

Doutrina segundo o qual todo conhecimento provém unicamente da experiência. Limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo geralmente descontadas as  verdades reveladas  e transcendentes do misticismo.

 Empirismo na filosofia


A doutrina do empirismo foi definida explicitamente pela primeira vez pelo filósofo inglês John Locke no século XVII. Locke argumentou que a mente seria, originalmente, um "quadro em branco" (tabula rasa), sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Ou seja, todas as pessoas, ao nascer, o fazem sem saber de absolutamente nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.
Historicamente, o empirismo se opõe a escola conhecida como racionalismo, segundo a qual o homem nasceria com certas idéias inatas, as quais iriam "aflorando" à consciência e constituiriam as verdades acerca do Universo. A partir dessas idéias, o homem poderia entender os fenômenos particulares apresentados pelos sentidos. O conhecimento da verdade, portanto, independeria dos sentidos físicos.
Alguns filósofos normalmente associados com o empirismo são: AristótelesTomás de Aquino,Francis BaconThomas HobbesJohn LockeGeorge BerkeleyDavid Hume e John Stuart Mill. Embora no geral seja relacionado com a teoria do conhecimento, o empirismo, ao longo da história da filosofia, teve implicações na lógicafilosofia da linguagemfilosofia políticateologiaética, dentre outros ramos

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 Empirismo nciência


 Normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional (que é originário do empirismo filosófico), o qual defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado.
O termo tem uma etimologia dupla. A palavra latina experientia, de onde deriva a palavra "experiência", é originária da expressão grega εμπειρισμός. Por outro lado, deriva-se também de um uso mais específico da palavra empírico, relativo aos médicos cuja habilidade derive da experiência prática e não da instrução da teoria.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A FILOSOFIA DE SANTO AGOSTINHO

                   A filosofia de Santo Agostinho  


A filosofia de Santo Agostinho

Aurelius Augustinus, que passaria para a história como Santo Agostinho, nasceu em 354, em Tagaste (hoje na Argélia), sob o domínio romano. Embora sua mãe fosse cristã, Agostinho não se interessou por religião quando jovem. Sentia-se atraído pela filosofia romana. Antes dos 20 anos já tinha um filho, de uma relação não formalizada. Em pouco tempo, abriu uma escola na sua cidade natal. Tornou-se professor de retórica, lecionando depois em Cartago, Roma e Milão. Nesta cidade, tomou contato com o neoplatonismo e, aos 32 anos, converteu-se ao cristianismo. De volta a Tagaste, decidido a observar a castidade e a austeridade, vendeu as propriedades que herdara dos pais e fundou uma comunidade monástica, onde pretendia se isolar. Mas, sem que planejasse, foi nomeado sacerdote da igreja de Hipona, função que manteve até a morte, em 430.  Uma das maiores personalidades da história universal, Santo Agostinho foi um grande retórico, um grande filósofo e um grande santo da Igreja. Sua obra, ao mesmo tempo vasta e profunda, exerceu e exerce muita influência em toda a cultura ocidental. Suas obras principais são Confissões, Cidade de Deus e Da Trindade. Para falarmos da noção de tempo em Santo Agostinho, utilizaremos o livro XI das Confissões. Neste, destaca-se a conhecida análise filosófica sobre o tempo como próprio das impressões do sujeito. Santo Agostinho (1987) diz ser muito difícil discorrer sobre o tempo e o desenvolve como subjetivo, isto é, como a maneira (humana) de se relacionar com as coisas que passaram, passam e passarão.O homem, criado por Deus a sua imagem e semelhança, foi conduzido à morte e ao tempo por força do pecado, que significou uma ruptura com Deus. Porém, por Cristo - que é o cordeiro de Deus que deu sua vida para livrar o homem do pecado – pode restabelecer a ligação com Deus e fazer de sua vida no tempo uma preparação para a vida eterna.O ponto de partida das Confissões de Santo Agostinho é a questão da necessidade ou não de confessar a Deus o que ele já conhece, pois sabe a ocorrência das coisas antes mesmo que aconteçam. Deus, por ser eterno, está fora do tempo e é o criador do próprio tempo. Para ele não existe antes ou depois. A filosofia agostiniana é uma constante busca da verdade, que culmina na Verdade, em Cristo. É um movimento incessante, uma paixão, e, precisamente, a paixão principal: o amor. “Amor meus, pondus meum”, o amor é o peso que dá sentido à minha vida. Verdade e Amor.“Fizeste-nos, Senhor, para Ti e o nosso coração estará inquieto enquanto não descansar em Ti”, diz nas Confissões.Essa “passionalidade” da filosofia agostiniana não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo. Se incita a ter fé para entender, também anima a entender para crer melhor. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar à verdade. Nada valem os argumentos céticos. Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz, antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. E com mais clareza: “Sabes que pensas? Sei. Ergo verum est cogitare te, logo é verdade que pensas”.
A verdade está no interior do homem. “Não queiras sair para fora; é no interior do homem que habita a verdade”. E há verdades constantes, inalteráveis, para sempre. Dois mais dois serão sempre quatro. Santo Agostinho tenta esclarecer de onde pode vir essa verdade. Não das sensações, diz, porque essas são e não são, são mutáveis, efêmeras. Tampouco do espírito humano, que, por profundo que seja, é limitado. Essas verdades eternas só podem ter por autor Aquele que é eterno: Deus. São reflexos da verdade eterna, que nos ilumina e nos permite ver. Nisso consiste o que depois ficou conhecido como “doutrina da iluminação”; porém, desde já é preciso dizer que Santo Agostinho não a apresenta nunca como uma “teoria”, mas como uma comprovação. Já no final da sua vida, diz nas Retractationes que o homem tem em si, enquanto é capaz, “a luz da razão eterna, na qual vê as verdades imutáveis”. O ser humano tem pensamento autônomo e acesso à verdade eterna, mas depende, para isso, de iluminação divina. Se o bem vem de Deus, o mal se origina da ausência do bem e só pode ser atribuído ao homem, por conduzir erroneamente as próprias vontades. Se o fizesse de modo correto, chegaria à iluminação. A ausência do bem se deve também a uma quase irresistível inclinação do ser humano para o pecado ao fazer prevalecer os impulsos do corpo, e não a alma.
Como em Platão, conhecer verdadeiramente é estar em contato com o mundo inteligível. Porém, Santo Agostinho nunca dirá que vemos as verdades em Deus, mas que participamos da luz da razão eterna. Não se deve ignorar, por outro lado, que essa solução para o tema do conhecimento corre o risco de não distinguir de forma adequada o conhecimento natural do conhecimento sobrenatural. Mas essa é uma questão que só será levantada mais tarde, na Idade Média, na qual ficou conhecida como neoplatonismo, escola de pensamento hegemônica .

Frases:

"Não se deve esperar da criança inteligência nem aspirar a ela. O mais importante é a consciência, a disciplina".

"Não se aprende pelas palavras, que repercutem exteriormente, mas pela verdade, que ensina interiormente"

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

OUTUBRO ROSA

É uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do Câncer de mama .Esta campanha acontece com mais intensidade no mês de outubro e tem como símbolo o laço cor de rosa.

HISTÓRIA

O movimento começou a surgir em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, promovida anualmente na cidade. Entretanto, somente em 1997 é que entidades das cidades de Yuba e Lodi,  também nos Estados Unidos, começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das ações. Hoje o Outubro rosa é realizado em vários lugares.



REFLEXÃO DO DIA

PERCA SEUS MEDOS E MITOS... SAIA DE SUA CAVERNA.

MITO DA CAVERNA

MITO DA CAVERNA

Com esta história Platão quer mostrar para todos nós que devemos aprender a raciocinar por nós mesmos, e não pensar apenas sobre o que querem que pensemos, e que é preciso aprender a ver não só o que as pessoas que tem o poder nos mostram, mas ver além das coisas concretas. Os homens que não queriam sair da caverna, somos nós que não estamos dispostos a pensar, porque já estamos acomodados a esta vida medíocre que levamos, acostumados a ver somente o que os donos do poder nos mostram e acreditando que somente aquilo é verdadeiro que somente eles estão certos, e que nós não precisamos pensar porque já tem que o faça por nós. Então somos convidados a sair da caverna para ver a realidade e deixarmos de ser submissos a estes tais donos do poder. Agora só depende de cada um para acordar para esta realidade e aprendermos a pensar, não sobre o que querem que pensemos e sim que descubramos o verdadeiro mundo que existe e nós não conhecemos.


FRASES FILOSÓFICAS

O que deve caracterizar a juventude é a modéstia, o pudor, o AMOR, a moderação, a dedicação,a diligência.a justiça, a educação. São estas às virtudes que devem formar seu caráter.  "Sócrates "